(Mário Quintana)

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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Jorge Lemos - Good Old Days

© Walmir Lima
Jorge Lemos nos bons e velhos tempos do jornalismo


O cartunista, ilustrador e acadêmico Luiz Gustavo Paffaro fez uma justa homenagem em seu 'fotolog' ao querido escritor e acadêmico Jorge Lemos.

Passe por lá e deixe seu recado.

Você vai gostar da homenagem, da caricatura e de conhecer o trabalho desse grande cartunista.

O endereço é www.fotolog.terra.com.br/paffaro:67

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domingo, 25 de novembro de 2007

Feliz Aniversário!

© Walmir Lima
Búzios, 25 de Novembro de 1990

Meu Aniversário


Um minuto do dia 25 de Novembro de 2007.

Encontrei um gênio da lâmpada que me ofereceu três pedidos como presente de aniversário.

Aproveitando a deixa, falei:

- Quero, então, que me concedas o 2º: Um bom café expresso Fazenda Pessegueiro aromatizado com raspas de limão, para tomar refesteladamente sentado no Café Bistrô Milkshakespeare, em Jundiaí.

0 3º: Um notável charuto Gran Corona 105, para ser fumado longa e demoradamente, como se deve!

E o 4º: Um belo livro escrito a seis mãos pelo Jorge, pelo Ernesto e pelo Flávio, para ser lido saboreando os dois pedidos anteriores.

E o gênio respondeu:

- Tá bom! Mas, porque não na ordem normal, começando pelo 1º e não pelo 2º?

- Porque o 1º, Deus já me concedeu, meu amigo:

Me deu minha vida, minha família e meus amigos, para me amar e ficar ao meu lado.


E... FELIZ ANIVERSÁRIO!

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quinta-feira, 22 de novembro de 2007

A Vida... É Música

© Walmir Lima
A Vida... É Música

"Comprendi que a vida não é uma sonata

Que, para realizar sua beleza, tem que ser tocada até o fim.

Dei-me conta, ao contrário,

De que a vida é um álbum de minissonatas.


Cada momento de beleza vivido e amado,

Por efêmero que seja,

É uma experiência completa

Que está destinada à eternidade.

Um único momento de beleza e de amor justifica a vida inteira."



Inspirei-me em Rubem Alves para agradecer a alguém muito especial pelos bons momentos de vida que me proporcionou...

Valeram uma vida inteira, uma eternidade.

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terça-feira, 20 de novembro de 2007

Meus Erros e Tropeços

© Walmir Lima

Meus Erros e Tropeços


Prefiro ser esse poço de erros e tropeços que me caracteriza.

Seguir vivendo, e tentando, e sofrendo, e vivendo...

Porque...

"Se não houver frutos,

Valeu a beleza das flores.

Se não houver flores,

Valeu a sombra das folhas.

Se não houver folhas,

Valeu a intensão da semente."


Vou seguir tentando!



(Imagem: "Charlie Chaplin - City Lights" - origem desconhecida)

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terça-feira, 13 de novembro de 2007

Sonhando Alto

© Walmir Lima

Sonhando Alto

Passando ultimamente por tantas adversidades, perdendo e tendo que abrir mão de tanta coisa, tendo que violentar meus desejos, sentindo-me perdido e confuso, e querendo distrair minha mente, peguei, ao acaso, um filme para assistir baseado em seu título, seu elenco e numa, como sempre, pobre sinopse.

E, por mais uma dessas coincidências da vida, encontrei um dos filmes mais emblemáticos que já assisti. Cheio de mensagens, despejou em mim uma carga muito forte de símbolos e parábolas nessas horas de angústia e tormento.

A principal delas é a de que o amor incondicional de uma família é a fonte maior para a realização e o sucesso de um indivíduo, apesar de qualquer fama, aparência ou preconceito que possa gerar contra si.

"Sonhando Alto", filme estrelado por Billy Bob Thornton, um de meus atores preferidos, conta a história de um astronauta da NASA, Charles Farmer, que, depois do suicídio de seu pai, se vê forçado a se aposentar para salvar a fazenda de sua família. Mas ele não desiste do seu sonho de viajar pelo espaço e começa a construir seu próprio foguete, mesmo com as ameaças do govêrno de impedi-lo.

Esse filme simples, mas rico e primoroso em sabedoria, encerra mil poesias como no seguinte texto, dito pelo personagem principal, que muito me marcou, mostrando quando e o quanto o apoio e a confiança da família faz de um simples homem um gigante:

"Quando somos crianças, queremos ser iguais ao nosso pai.
Depois, quando viramos adolescentes, não queremos mais ter nada a ver com ele. E quando ficamos adultos, acabamos iguaizinhos a ele.

Meu pai me ensinou uma coisa quando morreu: Não estava morrendo, estava desistindo.

Não importa o que aconteça comigo hoje. Meus filhos verão que não desisti. E posso morrer sabendo disso."

Fiquei pensando:

Sonhar... desistir... mas não desistir de sonhar!

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