Amor Virtual – Era uma vez na Internet
© Walmir LimaAmor Virtual
Sentir a pele que nunca toquei.
Sorver os lábios que nunca beijei.
Harpejar cabelos que não dedilhei.
Decifrar o olhar que nunca fitei.
Sentir amor por quem nunca vi.
Sentir saudade de quem nunca veio.
Arder na falta de quem nunca esteve.
Sentir a dor de quem não feriu.
Vibrar pensamentos
De quem sempre entendeu
A ler tua alma
Sem dispor do livro.
Amar assim
É como acreditar em Deus:
Sei, sinto,
Não vi, não sei...
Marcadores: Poemas
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12 Comentários:
Sei não. Esse negócio de amor na internet. Sei não.
O mundo deveria ser mais abençoado, tendo pessoas tão doces como vc reinando por aqui.Sou feliz, por ter o privilegio de ter vc tão perto de meus pais. vc é um ser maravilhoso. Mil beijokass em seu coração
Aline: O privilégio é todo meu em tê-los como tão querida e amada 'família'.
Quando ao Blog, estou apenas sendo coerente: O propósito maior do 'O Centauro' é o de divulgar a obra dos grandes artistas escritores, músicos, etc.
Teu pai nos enriquece com sua arte e valoriza, a mim e ao 'O Centauro', divulgar sua maravilhosa e consistente obra, e vida. Esta, sim, generosa, doce e abençoada.
Não disse que vc é doce. Todos ganhamos com você e meu pai.
Felizes de estamos tão próximos.
Beijokas maiores em teu coração
Estou feliz em conhecer seu blog que me enriquece. Os comentários fazem com que me sinta muito humilde. Parabéns.-Abraços-Zuleica.
Querida Zuleica: Como já disse antes, o Flávio é um felizardo em tê-la como tesouro maior e nós todos da blogosfera, honradíssimos com sua presença ativa, blogando e compartilhando, generosamente, sua maravilhosa arte.
Walmir,
Lindo o que escreve.Aos poucos vou interagindo-me à sua arte.
Escreva sempre. É muito bom vê-lo escrevendo.
Maria Helena.
Hermoso poema. Abrazo, ana.
Esse foi o poema que me fez me juntar a aldeia. Belíssimo!
Então, valeu cada nó na garganta, cada aperto no peito e cada lágrima vertida ao escrevê-lo.
Tua sensibilidade será sempre bem-vinda!
Sensibilidade bem-vinda é aquela de quem conhece o caminho que transforma nó, aperto, lágrima, dor em poesia.
Sempre gostei muito deste teu poema. Diz tanto...
Beijão
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