(Mário Quintana)

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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Tony Curtis

© Walmir Lima

Meu adeus a Tony Curtis, a quem devo vários dos momentos mais alegres da minha juventude.

O ator morreu na cama, por volta da meia-noite, de ataque cardíaco, em sua casa em Henderson, no estado de Nevada. Curtis, de 85 anos, foi um dos mais populares atores de Hollywood nos anos 1950.

Tony Curtis (nascido Bernard Schwartz, judeu do Bronx), nasceu em 1925, teve uma boa carreira, mas envelheceu mal. Teve uma doença grave ano passado, que quase o matou, e vivia nas cercanias de Las Vegas, onde tentava sobreviver como pintor.

Apesar de ser considerado muito bonito, ele chegou ao ápice quando se casou com outra estrela: Janet Leigh (1927-2004), com quem esteve casado por 11 anos e com quem teve duas filhas: Kelly Curtis e Jamie Lee Curtis, ambas atrizes.

Tony estrelou mais de 140 filmes como "Quanto Mais Quente Melhor" ("Some Like It Hot"), de 1959, em que contracenou com Marilyn Monroe, dirigido por Billy Wilder.

Para mim, "Quanto Mais Quente Melhor" é a melhor comédia de Hollywood de todos os tempos.

Em 2009, Tony lançou um livro com o nome de "The Making of Some Like it Hot My Memories of Marilyn Monroe and the Classic American Movie", pela Editora Wiley, de John Wiley Sons de Nova Jersey (capa abaixo), em que conta os bastidores deste seu filme mais famoso, e, principalmente, de sua estrela Marilyn Monroe.

Meu aplauso, de pé, a Tony Curtis!




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