Steve Jobs - Um ideal
© Walmir LimaSteve Jobs
Minha homenagem a esse homem, um idealista que ‘criou’ a Era Digital.
Morre um idealista mas nunca morre um ideal.
Recentemente, Steve disse: “Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões”.
Quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas o que é importante. Não há razão para não seguirmos o nosso coração.
Lembrar que se vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu.
Mesmo quando a morte é um conceito apenas abstrato, ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.
Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida - é o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo.
Não devemos ficar presos pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.
Não devemos deixar que o barulho da opinião dos outros cale a nossa própria voz interior.
E o mais importante é ter coragem de seguir o nosso próprio coração e a nossa intuição. Eles, de alguma maneira, já sabem o que realmente queremos nos tornar. Todo o resto é secundário.
Não gastemos nosso tempo vivendo a vida de um outro alguém.
Nosso tempo é limitado.
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Marcadores: Crônicas
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