Delírio e Devaneio
© Walmir LimaDelírio e Devaneio
Hoje
Acordei assim
Sem despertar do sonho
As palavras dançando
Em minha mente
Obrigando-me a escrever
Para ganhar vida
Materializar-se
Mas os limites do irrealizado
Só levam ao imaginário
Existe
Sempre existiu
Digo a mim mesmo
Eternamente apaixonado
Por essa imaginária
Pairando num espaço
Também imaginário
Eu sou assim
Um homem alegre
Ao mesmo tempo
Um velho nostálgico
Sonhador que faz de conta
Que as cicatrizes não existem
Ou desaparecem
Que a distância não existe
Ou desaparece
Num otimismo absurdo
Como eu próprio
Sonho
Sonhar
Viver
Enquanto
Viver
Sonhar
...porque en un sueño de aguas, sumergida, se abre en giros mi alma...
Acordei assim
Sem despertar do sonho
As palavras dançando
Em minha mente
Obrigando-me a escrever
Para ganhar vida
Materializar-se
Mas os limites do irrealizado
Só levam ao imaginário
Existe
Sempre existiu
Digo a mim mesmo
Eternamente apaixonado
Por essa imaginária
Pairando num espaço
Também imaginário
Eu sou assim
Um homem alegre
Ao mesmo tempo
Um velho nostálgico
Sonhador que faz de conta
Que as cicatrizes não existem
Ou desaparecem
Que a distância não existe
Ou desaparece
Num otimismo absurdo
Como eu próprio
Sonho
Sonhar
Viver
Enquanto
Viver
Sonhar
...porque en un sueño de aguas, sumergida, se abre en giros mi alma...
(Imagem: "La Xana", a Fada de Cantabria, pintura de Lamia Waterhouse)
Marcadores: Poemas
17 Comentários de
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ana |
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